Close Menu
Miracema 104FM
  • Home
  • Notícias
    • Brasil
    • Tocantins
    • Entretenimento
    • Politica
    • Cidade
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Facebook Instagram WhatsApp
Miracema 104FM domingo, 18 maio
Facebook Instagram TikTok
Pedir Música
  • Home
  • Notícias
    1. Brasil
    2. Tocantins
    3. Entretenimento
    4. Politica
    5. Cidade
    6. Ver Todas

    Batalha de Rap Macapá terá duelos de rima e venda de comidas típicas no Mercado Central

    setembro 16, 2024

    ‘Maio Amarelo’ tem ações em escolas e ruas para prevenir acidentes no trânsito no AP

    setembro 16, 2024

    Crianças autistas participam de sessão de terapia com cães do Bope em Macapá

    setembro 16, 2024

    Jacaré de 2 metros é resgatado dentro do campus do Ifap em Macapá; é o 2º animal em 17 dias

    setembro 16, 2024

    Acidente envolvendo dois ônibus, carreta e carro deixa quatro feridos na BR-153 

    maio 5, 2025

    VÍDEOS: Jornal Anhanguera 1ª Edição – TO de segunda-feira, 5 de maio de 2025

    maio 5, 2025

    Neto obrigou avó a passar senha de contas bancárias antes de matá-la para roubar carro, diz delegado

    maio 5, 2025

    Acidentes de trânsito mataram mais de 600 pessoas no Tocantins em 2024, aponta levantamento

    maio 5, 2025

    The Town anuncia Jason Derulo, Ceelo Green, Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Di Ferrero

    maio 18, 2025

    Eurovision 2025: Áustria ganha festival europeu de música com a canção ‘Wasted Love’

    maio 18, 2025

    Ritchie revitaliza a música que o fez renascer após ser declarado morto

    maio 17, 2025

    Pedro Pascal critica clima de ‘medo’ por políticas de imigração de Trump: ‘Não deixe que eles vençam’

    maio 17, 2025

    Barroso autoriza Marcos Valério a cumprir pena no regime semiaberto

    setembro 16, 2024

    STF perdoa pena de mais dois condenados no mensalão do PT com base no indulto de Temer

    setembro 16, 2024

    Ministro do STF nega revisão de pena para Ramon Hollerbach no mensalão do PT

    setembro 16, 2024

    STF concede liberdade condicional à ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello

    setembro 16, 2024

    The Town anuncia Jason Derulo, Ceelo Green, Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Di Ferrero

    maio 18, 2025

    Eurovision 2025: Áustria ganha festival europeu de música com a canção ‘Wasted Love’

    maio 18, 2025

    Ritchie revitaliza a música que o fez renascer após ser declarado morto

    maio 17, 2025

    Pedro Pascal critica clima de ‘medo’ por políticas de imigração de Trump: ‘Não deixe que eles vençam’

    maio 17, 2025
  • Nossa Cidade
  • Locutores
  • Programação
  • Fale Conosco
Miracema 104FM
Home»Entretenimento»Alaíde Costa canta a dramática sinfonia do desamor em álbum com o repertório menos conhecido de Dalva de Oliveira
Entretenimento

Alaíde Costa canta a dramática sinfonia do desamor em álbum com o repertório menos conhecido de Dalva de Oliveira

maio 7, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Disco ‘Uma estrela para Dalva’ abre os festejos dos 90 anos da cantora carioca, plena no canto de sambas-canção embebidos em dores e ressentimentos. Alaíde Costa (à direita) faz inventário de dores de amores em álbum em que joga luz sobre músicas menos conhecidas do repertório de Dalva de Oliveira (1917 – 1972)
Reprodução (Dalva de Oliveira) / Murilo Alvesso (Alaíde Costa) / Montagem g1
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Uma estrela para Dalva
Artista: Alaíde Costa
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♬ O álbum Uma estrela para Dalva reacende a alma musical de Alaíde Costa sem o hype oportuno de discos recentes que ampliaram a visibilidade da artista carioca com repertório inédito, mas nem sempre afinado com a cantora.
Álbum que abre os festejos dos 90 anos da cantora, a serem comemorados em 8 de dezembro, Uma estrela para Dalva é em essência um disco de magoados sambas-canção em que Alaíde faz o inventário de cicatrizes e dores de amores ao dar voz ao repertório de Dalva de Oliveira (5 de maio de 1917 – 30 de agosto de 1972), estrela da era do rádio cujos agudos irradiavam a agonia lancinante do abandono, do ciúme e da traição.
É nesse universo aflitivo que as luminosidades de Alaíde Costa e Dalva de Oliveira se afinam neste disco produzido com heroísmo e independência por Thiago Marques Luiz para realizar o desejo da própria Alaíde, amiga de Dalva nos anos 1950 e admiradora de um repertório que conhece a fundo.
A propósito, a seleção de repertório – feita pela própria Alaíde com colaborações de Hermínio Bello de Carvalho e Cervantes Sobrinho – contribui para dar relevo ao álbum por extrapolar a seara dos sucessos.
Há, claro, músicas conhecidas, caso de Errei, sim (Ataulfo Alves, 1950), revivida por Alaíde com o toque apropriadamente dramático do piano de Antonio Adolfo. Mas há, sobretudo, pérolas raras que saem do baú no canto denso de Alaíde, caso de Tatuado (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti, 1957) – samba-canção escolhido acertadamente para abrir o disco, em gravação que junta Alaíde com o toque lapidar do piano de Zé Manoel – porque contabiliza as marcas de dor espalhadas no corpo e na alma de quem sofreu a vida toda por amar sem ser amado na mesma proporção.
No mundo a partir de sexta-feira, 9 de maio, em edição da gravadora Deck, Uma estrela para Dalva é álbum vocacionado para Alaíde Costa porque, embora a cantora também seja associada à suavidade da bossa nova, Alaíde é uma intérprete que, a julgar pelo repertório, veio andando sozinha, cheia de mágoa, pelas estradas de um caminho sem fim.
Não, ninguém chega a morrer de amor no cancioneiro reabilitado pela cantora ao longo das 17 faixas deste disco longo, mas sem firulas, que junta a intérprete com um grande instrumentista diferente – geralmente um pianista ou um violonista – a cada uma dessas 17 faixas que soam sem erros, unificadas pelo canto e a alma da artista.
Só que a morte acontece em vida, corroída pelo ressentimento e o ódio motivados pela traição, assunto de Há um Deus (Lupicínio Rodrigues, 1957), música cantada por Alaíde com o piano de Vitor Araújo.
Se Segundo andar (Alvarenga e Ranchinho, 1950) arranha o céu do sofrimento com o moralismo romântico que associa pobreza à felicidade, em gravação que une a cantora com Filó Machado (violão) e Léa Freire (flauta), o samba-canção Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942) cumprimenta a tristeza pela partida sem aviso prévio do ser amado em registro que marca o reencontro de Alaíde com Guinga, grandioso ao violão na gravação que ultrapassa seis minutos e que inclui solo do músico.
Nesse mosaico de amores-quase-tragédias como o de Fim de comédia (Ataulfo Alves, 1952), faixa que tem o toque preciso do pianista André Mehmari, paira monstruosa em Teus ciúmes (Lacy Martins e Aldo Cabral, 1935) a sombra de um coração dilacerado pelo sentimento de posse que move o samba-canção em gravação que une a cantora com o pianista Cristovão Bastos.
Se o álbum fosse editado em LP (formato ao qual deverá chegar no segundo semestre com 12 das 17 faixas), as dores seriam suavizadas no lado A somente pela oração terna feita por Alaíde com Maria Bethânia em Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942) e com as sagradas sete cordas do violão de João Camarero.
Para além da perfeição artística de Uma estrela para Dalva, é justo elogiar a mixagem de Vitor Farias e a masterização de Fábio Roberto, ambas exemplares e importantes para que o som do disco soasse límpido com o canto de Alaíde Costa e os toques dos músicos.
Essa precisão técnica é fundamental para a apreciação de faixas como El dia que me quieras (Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, 1934), standard portenho que Alaíde canta como tango – no (com)passo inventivo do fraseado do piano de Amaro Freitas – com fidelidade ao espírito do registro original, e não na habitual cadência do bolero em que foi transformado o tema argentino.
Corpos estranhos na arquitetura camerística do disco, as programações inseridas por Yuri Queiroga no registro do samba Sebastiana da Silva (Rômulo Paes, 1951) quebram o clima dramático em gravação na qual aparece a única guitarra do álbum, tocada por Roberto Menescal na faixa encerrada com sagaz citação vocal da marcha-rancho Máscara negra (Zé Kétti e Pereira Matos, 1967), sucesso da fase crepuscular da carreira de Dalva.
Na sequência, o medley com Tudo acabado (J. Piedade e Oswaldo Martins, 1950) e Neste mesmo lugar (Klecius Caldas e Armando Cavalcante, 1956) restabelece o tom dramático do álbum em gravação que traz Roberto Sion ao piano e ao saxofone.
Faixa feita com o piano de Itamar Assiere, Estrela do mar (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1952) ilumina a total afinidade entre o canto de Alaíde e o repertório de Dalva de Oliveira. Afinidade até óbvia porque, a rigor, o universo musical das duas cantoras é similar.
Como Alaíde, poucas cantoras sabem dizer com autenticidade os versos de A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951), faixa com o violão de Gabriel Deodato e o canto de Edson Cordeiro, hábil na evocação do canto de Dalva em breves e luxuosas intervenções na faixa.
Assim como enfatiza o martírio de Distância (Marino Pinto e Mário Rossi, 1953), em gravação com o piano de Gilson Peranzzetta, Alaíde Costa puxa a mágoa do fundo da rede de intrigas que impulsiona Segredo (Herivelto Martins e Marino Pinto, 1947) e Calúnia (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1951), músicas reunidas em medley gravado com o pianista Alexandre Vianna.
No canto mais fundo dessa rede de infelicidade, o coração palpita desiludido pela dor de Mentira de amor (Lourival Faissal e Gustavo de Carvalho, 1950), música gravada por Alaíde com o piano de José Miguel Wisnik.
E, no fim, vem o cessar-fogo amoroso. É quando Alaíde Costa hasteia Bandeira branca (Max Nunes e Laércio Alves, 1969), pedindo paz no compasso dessa marcha lenta e doída em que reaparece o piano de Amaro Freitas, dando o toque dramático que arremata Uma estrela para Dalva.
É o fecho esteticamente feliz de álbum em que a luminosidade de Alaíde Costa se encontra com a eternidade de Dalva de Oliveira nesse songbook de valor perene que atravessará o tempo como o testemunho da grandeza dessas cantoras irmanadas na dramática sinfonia do desamor.
Capa do álbum ‘Uma estrela para Dalva’, de Alaíde Costa
Murilo Alvesso com arte de Leandro Arraes

Fonte: G1 Entretenimento

Compartilhar. Facebook Twitter Telegram Email Copy Link WhatsApp

Mais Notícias

The Town anuncia Jason Derulo, Ceelo Green, Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Di Ferrero

maio 18, 20250 Visitas

Eurovision 2025: Áustria ganha festival europeu de música com a canção ‘Wasted Love’

maio 18, 20250 Visitas

Ritchie revitaliza a música que o fez renascer após ser declarado morto

maio 17, 20250 Visitas
BANNER LOCAL LATERAL
Top Posts

Veja outros looks polêmicos de Bianca Censori, esposa de Kanye West que apareceu nua no Grammy 2025

fevereiro 4, 2025191 Visitas

Tratorista morre após trator capotar enquanto removia vegetação em ribanceira de rodovia 

março 12, 2025104 Visitas

Médico é suspeito de invadir carro e agredir delegado aposentado durante confusão no trânsito

setembro 19, 202443 Visitas

Marina Sena celebra a influência de Gal Costa na arte do álbum ‘Coisas naturais’

março 26, 202540 Visitas
Siga-nós
Facebook Instagram YouTube WhatsApp TikTok
Nosso App
© 2025 Rádio afiliada a Farcom Tocantins - www.farcomto.org

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.